
Bom diaaaa! Como você está? Eu por aqui, sempre sendo tocada por reflexões que me faz crescer...
Vamos refletir juntos sobre AMOR de uma forma mais adulta, mais madura?
Esse texto roubartlhei da página da querida irmã de jornada @taniabardy
AMOR não é o encontro de dois corpos, AMOR é uma frequência.
Não se procura AMOR nos padrões de beleza, na idealização da pessoa perfeita que nunca erra, ou naquele que tem exatamente as mesmas pretensões.
O AMOR não é "procurável”, porque ele não está escondido ou oculto de ninguém.
O AMOR é uma frequência, que no menor movimento interno agita-se em ondas energéticas que vibram no Universo.
Não somos pessoas procurando o amor, somos almas pulsando nessa energia e atraindo e repelindo de acordo com nossas necessidades e escolhas.
O AMOR é essa frequência, tão próxima e tão simples, que procurando fora não o vemos. Quem encontra o AMOR é porque não o procurou, e sim o sentiu. E sentindo atraiu seus semelhantes para perto de si.
Quando compreendemos que a chave da vivência do amor não está em com quem estamos, na aparência que temos ou na imagem que construímos, e sim na capacidade de manifestar primeiramente isso, nós abandonamos as ilusões e carências do ego e matamos nossa sede nessa fonte inesgotável.
Isso não é sobre estar com alguém. Porque isso de alguma maneira será inevitável se essas forem as pretensões.
É sobre estar bem consigo, é sobre não projetar sobre outros as nossas carências, é sobre se libertar dos padrões sociais, dos traumas do passado e se aceitar de uma maneira tão profunda e bela que percebemos que não se amar e não vibrar nessa frequência é um absurdo, porque esse estado é a cura de nossas feridas, é o tesouro que tanto procurávamos.
Não procure amor. Vibre amor. Todo resto fará sentido.
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